“Quão difícil é para qualquer um de nós perdoar aqueles que nos prejudicaram. Estamos todos propensos guardar o mau que nos foi feito. Esse rancor se torna como uma ulcera e um cancro destrutivo. Existe uma virtude que mais precisa ser aplicada em nosso tempo do que a virtude de perdoar e esquecer? Existem aqueles olham para isso como um sinal de fraqueza. É isso? Eu creio que não é necessário nem força nem inteligência para guardar a raiva sobre coisas erradas que sofremos, a habilidade de alguém planejar a retribuição. Não existe paz na lactância de um rancor. Não há felicidade em viver para o dia em que você vai ‘ficar quite’”.

(De Vós é Requerido que Perdoe, Ensign, novembro 1980, p. 62).

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