“Cremos na separação da Igreja e do estado. A Igreja não endorsa qualquer partido ou candidato político, nem é permitido o uso de seus edifícios e locais para propósitos políticos. Cremos que a Igreja deve permanecer fora das políticas a menos que seja uma questão de assuntos morais. Neste caso de assuntos morais, esperamos que se seja falado. Mas em assuntos diários de considerações políticas, tentamos permanecer fora deste como uma Igreja, enquanto ao mesmo tempo aconselhamos nossos membros, como cidadãos, a exercitar sua influência política como indivíduos. Cremos, da mesma forma, que é interesse de bons governantes permitir a liberdade de adoração, liberdade de religião. Nossa declaração oficial diz ‘Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem’”

(Media Luncheon e Press Conference, Tóquio, Japão, 18 de maio de 1996).

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